Tendência, moda e estilo também fazem parte da dança!

por: Amanda Mota

Dançar ao som da sua banda favorita não é novidade. Na década de 1990 houve um boom das chamadas Boy Bands (New Kids on The Block, Backstreet Boys, N’Synk, entre outros) e seus vídeo clips coreografados. Antes mesmo disso, ícones pops como Michael Jackson e Madonna já arrastavam multidões que tentavam copiar os passinhos tão sincronizados feito por eles.

Atualmente, com a popularização da internet e das redes sociais, dois gêneros vem ganhando força entre adolescentes e jovens adultos em todo o mundo e chegaram também no Brasil.

Essas novas febres vem invadindo as aulas de dança e ganhando espaço nas modalidades individuais. Conheça um pouco mais sobre elas e seus benefícios.

O Jazz Funk traz a unificação da técnica e sensualidade do Jazz (dançado por muitos na infância, que continua forte nas escolas de dança mas ganhou também essa nova roupagem) com a atitude e movimentos despojados das Danças Urbanas. Essa junção é muito vista nas coreografias de vídeo clips famosos das divas do Pop como Beyoncé e Lady Gaga e por isso tem ganhado muitos adeptos.

Por ter essa teor interpretativo e coreografado, além da dança, a aula mescla técnicas de presença cênica também. É como se os alunos estivessem o tempo todo em frente às câmeras. Para quem precisa desenvolver a presença de palco, o Jazz Funk pode ser um ótimo aliado, tanto para quem está começando a dançar como para profissionais.

Mesclar momentos de delicadeza e suavidade com força e expressão, trabalhar a presença, controle do corpo e interpretação vai muito além do trabalho corporal. Criatividade, aumento da auto estima e um bocado de extroversão podem te auxiliar em várias áreas da vida.

Como benefícios físicos, o Jazz Funk trabalha muito com a musculatura de braços e pernas. Alongamento, coordenação motora e muita energia para gastar ao som de músicas fortes e marcantes, que trarão estímulo para movimentar todo o corpo.

E por falar em música, a outra modalidade que iremos apresentar aqui tem origem de um gênero musical: a música pop coreana.

O k-pop, foi um ritmo que surgiu na Coreia do Sul ao final dos anos 90. Recebeu influência do trot coreano e da música pop norte-americana. Começou a ganhar popularidade fora do país através BoA, Psy e mais recentemente a boyband BTS, que abriram o mercado nos EUA e Japão.

Hoje em dia os artistas são coreografados por referências no mundo das danças urbanas, como Keone e Mari Madrid, Shaun Evaristo, Lyle Beniga e Ian Eastwood. As coreografias trabalham basicamente o urban dance, misturado com jazz e dança contemporânea na maioria dos casos.

Tudo isso faz com que os fãs do K-Pop levem essa influência inclusive para suas vidas, adotando um pouco do visual também. Já é possível encontrar maquiagem, roupas e acessórios baseados nesse estilo. Até um filme do grupo BTS, o mais famoso do momento, chegará em breve nas telas de cinema do Brasil.

Se você está aí se achando super desatualizado, conheça um pouco mais sobre o K-Pop nesse vídeo do nosso professor Gabriel Shimoda. Clique aqui para assistir!

A individualidade das danças traz um benefício ímpar do auto conhecimento. Conhecer seu corpo, seus limites (e porque não ultrapassá-los) é uma ótima ferramenta de auto cuidado.

Para essas modalidades, não é necessário saber dançar ou ter feito qualquer tipo de dança anteriormente. Cada aluno vai seguindo o que é proposto dentro do seu limite e ganhando mais confiança nas movimentações aos poucos.

Se você quer trabalhar sua timidez, desenvolver uma dança baseada no seu gosto musical ou até mesmo ampliar sua rede de amigos com muita diversão, essas modalidades só trarão benefícios a sua rotina.

Então anota aí na agenda e reserva uma data:

Jazz Funk com Tatty Fittipaldi
Todas às Quintas, 19h

K-Pop com Gabriel Shimoda
Todas às Quartas, 19h

Entre em contato conosco para agendar uma aula e venha conhecer ou se especializar nessas novas tendências!

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